Resenha | Divergente - Veronica Roth



Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.





Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
ISBN: 9788579801310
Páginas: 502
Tradutor: Lucas Peterson 



Resenha:

Realmente, Beatrice Prior fez uma escolha que transformou sua vida para sempre..

A história se passa nos dias de iniciação de Tris (Beatrice). 

Amor, amizade, luta, medos, e escolhas. Tris aprende a conviver com tudo isto em sua iniciação. Será que sua família irá perdoa-la? Por que ela fez essa escolha? Será que ela vai conseguir entrar para facção? Ou vai virar uma sem-facção? Quem ela realmente ama? Quem realmente são seus amigos? Quais são seus verdadeiros medos? E por que ela é uma Divergente? E O QUE É ISSO?


A resposta para tudo isso está no meio das páginas, não simplesmente te dizendo, mas fazendo você parar para pensar, não só nas respostas da história, mas também na sua própria vida.



Eu achei o livro surpreendente, Tris é uma heroína notável. Seus medos não fazem ela parar de lutar, pelo contrário, eles a motivam a se testar, imaginar se ela é capaz. E quanto ao Quatro? Ok, eu realmente acho ele um parceiro perfeito. corajoso, bondoso, assustador, motivador... 

Mas fora isso oque mais me prendeu ao livro foi a coragem, que se tem para fazer tais escolhas e coisas. Ser pequena, frágil,magra, e vir da facção mais julgada por todos, não faz Tris deixar de acreditar que ela é capaz pelo contrário, faz ela surpreender a todos, principalmente a ela mesma. 

"Eu sou divergente. Não posso ser controlada" 


E se você descobrisse que uma guerra, contra as pessoas que você ama iria acontecer? E que você pode acabar sendo obrigada a fazer parte disso? .. A resposta para Tris é simples..

"Preferiria morrer, a matar os que amo." 
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E se você estivesse no lugar de Tris? Quais seriam suas escolhas? 





Natálie Hecari

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